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Seis dicas para cuidar da saúde mental em meio ao isolamento social

01 de abril de 2020

A sociedade vive em ritmo frenético. Queremos sempre mais: dinheiro, conquista, reconhecimento. E tudo bem, não há nada de errado em almejar  resultados melhores. Mas a questão é: diante da alta velocidade de proliferação do novo coronavírus e da solicitação de isolamento social – necessário e recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – uma grande parte da população mundial foi obrigada a desacelerar; o que ocasionou um aumento da tensão e do estresse.

Deixando de lado, aqui, toda a preocupação quanto à incerteza do cenário mundial em que vivemos. É claro que ficamos desorientados com a  mudança de nossas rotinas diárias. É difícil conter a vontade de encontrar um amigo especial ou jantar no restaurante preferido, mas vejamos o momento como uma oportunidade de nos conectar com os nossos familiares. Há quanto tempo a família não se reunia para almoçar num dia de semana? E por que não aproveitar para fazer coisas que a correria do dia a dia não permite?

Mais do que em qualquer outro momento, a saúde mental está em pauta. Para a psicóloga Paula Pereira, que comanda a equipe de psicologia do esporte do GNU, é um momento para se dedicar ao autocuidado. “O isolamento pode potencializar sentimentos já existentes em cada um de nós. Pessoas com tendência a ansiedade e a depressão, por exemplo, podem vir a sentir estes transtornos com maior frequência durante este período”,
explicou.

Por isto, para te ajudar no alívio do estresse e da ansiedade, listamos abaixo seis dicas que podem contribuir com o teu bem-estar durante o isolamento. Vale lembrar: essa mudança no cotidiano é temporária.

1 - Evite o excesso de informação

Busque notícias em fontes confiáveis que informem tudo o que é preciso saber para estar atualizado e consciente da situação. Evite informações demasiadas, falsas ou exageradas (aquelas que recebemos por Whatsapp e redes sociais, sabe?).

2 - Estabeleça uma rotina

Sim, uma nova rotina. Defina o tempo que deve ser dedicado ao trabalho e ao lazer. Continue com os horários fixos para dormir, acordar, comer... E não esqueça das agendas, dos planners, das listinhas de afazeres e afins. A organização e o planejamento reduzirão a sensação de tédio.

Confira mais dicas na Revista GNU Edição Especial.

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