Tóquio 2020: confira os resultados finais dos unionistas
03 de setembro de 2021
Finalizado o décimo e último dia de natação nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, encerra-se também a participação dos unionistas na maior competição do planeta.
Com maestria, seis atletas representaram as cores do Brasil e do GNU na terra do sol nascente disputando, ao todo, 19 provas. Na esgrima, Mônica Santos e Vanderson Chaves, acompanhados do treinador da seleção brasileira e técnico do clube, Eduardo Nunes. Na natação, Carol Santiago, Susana Schnarndorf, Ruiter Silva e Roberto Alcalde.
A estreante Carol Santiago conquistou o seu espaço na história do esporte paralímpico brasileiro. Ela participou de cinco pódios das seis provas em que competiu. Foram três medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze, além de estabelecer dois novos recordes paralímpicos e um das Américas. Finalizou a participação sendo a terceira maior medalhista feminina do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos e, ainda, a maior medalhista de ouro do país numa única edição da competição.
Também na natação, Ruiter Silva conquistou o top 4 no revezamento 4x100m livre 34 pontos com a equipe brasileira. Roberto Alcalde ficou entre os sete melhores do mundo nos 100m peito SB5 e Susana entre as oito nos 150m medley SM4. Na esgrima, Vanderson Chaves e Mônica Santos competiram pelo florete categoria B e avançaram até as oitavas de final, melhorando os resultados obtidos no Rio 2016.
Medalhas da Carol:
OURO nos 50m livre S13 + recorde paralímpico (26.82)
OURO nos 100m livre S12 (59.01)
OURO nos 100m peito SB12 + recorde paralímpico (1:14.89)
PRATA no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos (3:54.95)
BRONZE nos 100m costas S12 + recorde das Américas (1:09.18)
Foto: Ale Cabral, Miriam Jeske e Fabio Chey/ Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)
Com maestria, seis atletas representaram as cores do Brasil e do GNU na terra do sol nascente disputando, ao todo, 19 provas. Na esgrima, Mônica Santos e Vanderson Chaves, acompanhados do treinador da seleção brasileira e técnico do clube, Eduardo Nunes. Na natação, Carol Santiago, Susana Schnarndorf, Ruiter Silva e Roberto Alcalde.
A estreante Carol Santiago conquistou o seu espaço na história do esporte paralímpico brasileiro. Ela participou de cinco pódios das seis provas em que competiu. Foram três medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze, além de estabelecer dois novos recordes paralímpicos e um das Américas. Finalizou a participação sendo a terceira maior medalhista feminina do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos e, ainda, a maior medalhista de ouro do país numa única edição da competição.
Também na natação, Ruiter Silva conquistou o top 4 no revezamento 4x100m livre 34 pontos com a equipe brasileira. Roberto Alcalde ficou entre os sete melhores do mundo nos 100m peito SB5 e Susana entre as oito nos 150m medley SM4. Na esgrima, Vanderson Chaves e Mônica Santos competiram pelo florete categoria B e avançaram até as oitavas de final, melhorando os resultados obtidos no Rio 2016.
Medalhas da Carol:
OURO nos 50m livre S13 + recorde paralímpico (26.82)
OURO nos 100m livre S12 (59.01)
OURO nos 100m peito SB12 + recorde paralímpico (1:14.89)
PRATA no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos (3:54.95)
BRONZE nos 100m costas S12 + recorde das Américas (1:09.18)
Foto: Ale Cabral, Miriam Jeske e Fabio Chey/ Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)