GNU vai ao pódio no Grand Prix de Judô Paralímpico em São Paulo
06 de dezembro de 2021
Foi dada a largada para mais um ciclo paralímpico no judô. O Grand Prix de Judô Paralímpico, disputado na última sexta-feira (3), em São Paulo, deu o pontapé inicial no ciclo da modalidade rumo a Paris, palco da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, em 2024. Onde todos os atletas da seleção brasileira que participaram do evento ganharam nas respectivas categorias. O evento foi o primeiro em território nacional desde o início da pandemia.
Representando o GNU, as atletas Luiza Oliano na categoria até 48kg, junto com Cristina Xerxenesky da categoria até 70kg e por Wellman Britto na categoria acima 100kg, marcaram presença na competição, acompanhados pela treinadora Carla Oliveira, que deu todo o suporte para os nossos atletas do lado de fora do tatame. Com uma prata para Oliano e um bronze para Xerxenessky, o GNU segue na rota para Paris 2024.
Resultados:
Luiza Oliano - 48kg – 2º lugar
Cristina Xerxenesky - 70kg – 3º lugar
Wellman Britto - 100kg – 5º lugar
O evento marcou o retorno da modalidade ao calendário da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), e foi o primeiro da modalidade em território nacional em dois anos. O último fora justamente o Grand Prix de 2019, em novembro daquele ano. Por conta da pandemia, as duas etapas de 2020 e a primeira de 2021 não puderam ser realizadas.
Representando o GNU, as atletas Luiza Oliano na categoria até 48kg, junto com Cristina Xerxenesky da categoria até 70kg e por Wellman Britto na categoria acima 100kg, marcaram presença na competição, acompanhados pela treinadora Carla Oliveira, que deu todo o suporte para os nossos atletas do lado de fora do tatame. Com uma prata para Oliano e um bronze para Xerxenessky, o GNU segue na rota para Paris 2024.
Resultados:
Luiza Oliano - 48kg – 2º lugar
Cristina Xerxenesky - 70kg – 3º lugar
Wellman Britto - 100kg – 5º lugar
O evento marcou o retorno da modalidade ao calendário da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), e foi o primeiro da modalidade em território nacional em dois anos. O último fora justamente o Grand Prix de 2019, em novembro daquele ano. Por conta da pandemia, as duas etapas de 2020 e a primeira de 2021 não puderam ser realizadas.